26/02/07

Pior é impossível

“Cerca das 9.30 horas, a mulher de Albano Pedrosa recebeu um telefonema do Hospital de Leiria, dando-lhe conta de que o marido morrera. Meia hora depois, um novo telefonema do hospital corrigia a informação, dizendo que, afinal, estava vivo e que tinha havido um erro informático. Meia hora depois, um novo telefonema, também do hospital, voltava a insistir na primeira informação” (in Jornal de Notícias)

A história continua com os familiares a abrirem o caixão e a darem de caras com um morto que não era o seu. O ‘erro’ podia até ser muito corrosivo, muito irónico, muito “hitchcockiano”, se não fosse trágico para as famílias envolvidas. Trágico e estúpido e digno de um hospital terceiro-mundista.

20 comentários:

  1. Anónimo1:38 p.m.

    É como tu dizes, seria cómico se não fosse trágico.

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  2. Quando ouvi a notícia, fiquei na dúvida se teria ouvido bem :(

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  3. Anónimo2:54 p.m.

    Como eu sempre digo. Tirando 2 ou 3 hospitais no Porto e outros tantos em Lisboa, o resto é pior que na Etiópia...

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  4. É tão impressionantemente burlesco que nem o "hitch" teria o desplante de o fazer...
    A vida imita os filmes na pior perspectiva!

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  5. Nem sei o que dizer...

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  6. Anónimo4:25 p.m.

    Sinceramente... Não se percebe como é que isto é possível acontecer num país supostamente desenvolvido como o nosso...

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  7. Bolas, que história:-\

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  8. Cara Marta,eu já passei pela mesma incompetência e garanto-lhe que é experiência que não quero repetir.
    (com um familiar meu,mas tenho conhecimento de muitos outros casos)

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  9. Nos EUA,por exemplo,haveria processos,indemnizações e despedimentos.A incompetência paga-se caro,por isso há mais cuidado.Aqui ficamos pelo que sabemos.

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  10. Anónimo6:39 p.m.

    Quando li essa notícia hoje de manhã tb n queria acreditar q tal coisa fosse possível...

    Bem dizem que a realidade ultrapassa sempre os limites da ficção...

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  11. Anónimo8:16 p.m.

    Absolutamente ridículo... nem há que dizer...

    joaninhadepapel.blog.com

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  12. O que falta nos ambientes hospitalares é preocupação com os sentimentos humanos. Apenas se trata a parte física, sem a consciência que a pessoa é um todo.

    Enquanto não se mudar a maneira de funcionamento, a tendência é para continuar a existir este tipo de erros e outros bem piores! (Experiência de quem por lá passou, na condição de observador!)

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  13. é muito mas mesmo muito mau.

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  14. Estamos em Portugal e basta.

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  15. completamente!
    é cada uma que eu fico chocada mesmo...

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  16. Anónimo12:00 p.m.

    Quantos mais mortos-vivos, andarão por ai?

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  17. Anónimo12:13 p.m.

    Estranho a mulher não estar acompanhar mais de perto o estado de saude do marido, mas não deixa de ser um folclore que já estamos habituados.

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  18. cara marta r, o Hospital de Leiria....aii o que eu já passei no Hospital de Leiria.

    Já estive com uma luxação num ombro 1 hora na sala de espera das Urgências (agora com a triagem está melhor), depois mais meia hora para tirar uma radiografia(ainda com o braço fora do sítio claro) e depois mais uma horita a ganir de dores á porta da ortopedia até os doutores me porem o osso no lugar.
    Sendo que quanto mais tempo mais doloroso se torna...

    A história repetiu-se uma 2ª vez, mas desta feita um médico conhecido meteu a cunha e para além de passar á fente a parte da radiografia ainda me deu uma injeção relaxante.

    E há mais Histórias...óh lá se há!

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  19. Anónimo12:18 p.m.

    Mas o homem morreu ou não?!

    Pior, pior, são aqueles que são enterrados vivos...

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