30/12/11
28/12/11
26/12/11
Por estes dias,
é vê-las por aí. Para todos os gostos e curiosidades. Umas pequenas, umas maiores, umas gigantes que duvido que alguém consigo ler até ao fim. Há as clássicas, há as insólitas. Há as que não servem para nada, mas só por terem dado gozo a quem as fez, já merecem existir. Escolhi esta lista. Porque há palavras que o vento não devia levar e porque somos um povo esquecido. Para o bem e para o mal.
22/12/11
20/12/11
Aparentemente,
esta campanha da Donna Karan teve o objectivo de «fundir o espírito vibrante do Haiti com a inspiração
sexy de Nova Iorque». Diria que a única coisa que conseguiu fundir foi estupidez com um mau gosto de se lhe tirar o chapéu.
16/12/11
Mais duas horas
de sono hoje e evitavam-se dois aborrecimentos: uma bela dupla de papos escuros debaixo dos olhos e um sonho interrompido no momento em que caminhava para um deslumbrante epílogo.
14/12/11
12/12/11
Ou é da idade
ou estou sem paciência para as ruas imundas e super alternativas do Bairro Alto, a cheirar a xixi e cheias de lixo, repletas de gente que varia entre a pré-coma alcoólica juvenil e o turista que vagueia de cabeça no ar, fascinado pelos autóctones como se estivesse numa savana africana.
09/12/11
05/12/11
02/12/11
Há
a crise da dívida soberana, um filho de estripador que só denuncia o pai para poder entrar num concurso de TV, uma moeda com os dias contados, há desemprego, há despedimentos, há fome e há desespero. Mas também há notícias destas. Que nos deixam acreditar que ainda há histórias com um final feliz.
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