do que cometer erros, o que me chateia verdadeiramente é repeti-los. Ao primeiro, desculpo-me, ao segundo, martirizo-me e assumo que sou um caso perdido. A vergonha da estupidez é muito superior à da ignorância.
14/02/13
07/02/13
Sim,
sim, é um linchamento público, ò Álvaro. Que é para o senhor Franquelim aprender que mentir é feio, coisa que os seus muitos e muitos anos de trabalho - imagine-se que, aos 16, já labutava furiosamente numa empresa só fundada 19 anos depois - não lhe ensinaram. Bem sabemos que um curriculum para este governo é um acto de criação artística, mas há que chegar primeiro a ministro para poder argumentar que sempre norteou a vida pela simplicidade da procura do conhecimento permanente. Uma coisa de cada vez.
04/02/13
«O que entendo
é que há infracções que alguém que desempenha
um cargo público comete que podem ser impeditivas no desempenho da sua função.
Esta, entendo que não». Quatro - quatro! - páginas no i de hoje, totalmente dedicadas a um assunto, que se esgota nesta frase da própria. Podemos voltar ao dossier Franquelim Alves, please?
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