astro que flameja
19/02/15
16/02/15
10/02/15
04/02/15
26/01/15
Compreendo
o pavor das pessoas com a vitória do radicalismo: reinstalar a electricidade às famílias que deixaram de poder pagar a conta ou garantir cuidados de saúde aos desempregados ou mesmo prestar ajuda alimentar a crianças são ideias um bocado aterradoras, não são próprias de uma sociedade moderna, democrática e justa. Isto é gente lunática, um perigo.
20/01/15
12/01/15
06/01/15
Não me chateia
nada conviver com quem despreza carne, delira com maratonas e acha que o fumador é um doente mental, já os drug free irritam-me um bocado porque não tenho nada que levar oito horas por dia com uma tosse do inferno mesmo à minha frente só porque há gente que prefere que seja a natureza a resolver um problema que um inofensivo xarope dava conta num abrir e fechar de olhos.
29/12/14
Os dez mais vistos
os 20 mais lidos, os 5 mais pirateados, os mais populares, os mais odiados, os mais baratos, balanços, listas, sugestões, o que fazer, para onde ir, onde gastar, o que vai mudar, portanto, só volto a ler jornais lá para o final de Janeiro.
23/12/14
18/12/14
16/12/14
Eu, que sou um bocado resistente
às mudanças, vou começar a utilizar esta coisa só para mostrar aos espertalhões dos taxistas do aeroporto que mereço ser tratada com a mesma educação e gentileza que os turistas com reservas em hotéis na Linha de Cascais ou Sintra. Se conseguirem assimilar isto, e já agora, perderem o hábito de colar o banco do lugar do morto ao tablier do carro para esconder o taxímetro, posso dar uma nova oportunidade à relação.
12/12/14
10/12/14
Estava mesmo convencida
de que já não era possível odiar mais qualquer coisa que metesse natal e empresa na mesma frase. Enganei-me redondamente. Este ano, proporcionaram-nos algo "diferente", que mete, antes dos saltos altos, discursos parvos e salmão braseado em crosta de sésamo, um afectuoso convívio de uma hora com irmãzinhas e necessitados. Não consigo rematar este post sem abusar do azedume, portanto, calo-me.
25/11/14
De repente,
somos todos juristas. Nos últimos quatro dias, tenho ouvido das bocas mais improváveis as mais fantásticas teses sobre medidas de coacção, fundamentos da preventiva, o caminho da instrução à primeira instância, e afins. Já o in dubio pro reo - também eu aproveito para aprender - parece mais difícil de assimilar.
20/11/14
19/11/14
13/11/14
Infelizmente,
há quem não siga as últimas tendências e acabe entalado. No meio disto tudo, os meus pensamentos estão, não com o jornalista ameaçado, mas sim com a mulher que usa os neurónios lá em casa. Eu sabia que um dia iria ter pena dela. É hoje o dia.
12/11/14
Incomensurável,
o impacto que uma tesoura desgovernada ou mais afoita pode ter na auto-estima de uma mulher. Os salões de cabeleireiro deviam oferecer serviços de apoio psicológico.
10/11/14
06/11/14
28/10/14
"Dignificar o debate público (...)
com verdade, honestidade intelectual (...) combater o tráfico de interesses, elevar o debate", dizem e repetem eles. Um programa. Um canal. Dois convidados. Um Marinho e Pinto. Tantos livros para ler e filmes para ver.
15/10/14
E aqui, já que
o critério foi obviamente o da beleza, o resultado podia ser francamente menos óbvio.
13/10/14
Mínimos olímpicos
e rigorosos para nomeações públicas e políticas, sim. Isto não, é uma aberração. A menos que se aplique também a doentes cardíacos, diabéticos, alérgicos ao marisco, psoriáticos e anémicos. Ah, e a pessoas com pé-de-atleta. Parece que se pega com grande facilidade.
09/10/14
08/10/14
"A ministra das finanças
(...) defendeu que viver com esses "ses" é melhor do que outra solução que, à partida, "imediatamente poria os custos sobre os contribuintes". Pois com certeza: vamos lá continuar a fingir que isso não vai acontecer, chutar a bola para a frente, ganhar tempo, ir preparando o terreno para a coisa acabar num condoído 'fizemos tudo o que estava ao nosso alcance'. Com ou sem "ses", o final da história é sempre o mesmo.
02/10/14
Eu, pessoalmente,
sou fã deste tipo de folhetins. Dão um colorido muito interessante à vida política nacional.
29/09/14
22/09/14
05/09/14
04/09/14
Valérie, a jornalista
"Vou-me abaixo, não percebo isto, meto-me na casa de banho. Agarro no pequeno saco de plástico que tem os soporíferos (...) François seguiu-me. Tenta agarrar o saco. (...) Agarra-o e o saco cai. Os comprimidos espalham-se pelo chão. Tento recuperá-los. Agarro no que posso. Quero dormir. Não quero passar pelo que está para vir. (...) Quero fugir. Perco a consciência" (aqui)
Para aguentar 320 páginas disto, um pequeno saco de soporíferos não será suficiente.
02/09/14
27/08/14
26/08/14
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