“Cerca das 9.30 horas, a mulher de Albano Pedrosa recebeu um telefonema do Hospital de Leiria, dando-lhe conta de que o marido morrera. Meia hora depois, um novo telefonema do hospital corrigia a informação, dizendo que, afinal, estava vivo e que tinha havido um erro informático. Meia hora depois, um novo telefonema, também do hospital, voltava a insistir na primeira informação” (in Jornal de Notícias)
A história continua com os familiares a abrirem o caixão e a darem de caras com um morto que não era o seu. O ‘erro’ podia até ser muito corrosivo, muito irónico, muito “hitchcockiano”, se não fosse trágico para as famílias envolvidas. Trágico e estúpido e digno de um hospital terceiro-mundista.
20 comentários:
É como tu dizes, seria cómico se não fosse trágico.
Quando ouvi a notícia, fiquei na dúvida se teria ouvido bem :(
Como eu sempre digo. Tirando 2 ou 3 hospitais no Porto e outros tantos em Lisboa, o resto é pior que na Etiópia...
É tão impressionantemente burlesco que nem o "hitch" teria o desplante de o fazer...
A vida imita os filmes na pior perspectiva!
Nem sei o que dizer...
Sinceramente... Não se percebe como é que isto é possível acontecer num país supostamente desenvolvido como o nosso...
inacreditável!
Bolas, que história:-\
Cara Marta,eu já passei pela mesma incompetência e garanto-lhe que é experiência que não quero repetir.
(com um familiar meu,mas tenho conhecimento de muitos outros casos)
Nos EUA,por exemplo,haveria processos,indemnizações e despedimentos.A incompetência paga-se caro,por isso há mais cuidado.Aqui ficamos pelo que sabemos.
Quando li essa notícia hoje de manhã tb n queria acreditar q tal coisa fosse possível...
Bem dizem que a realidade ultrapassa sempre os limites da ficção...
Absolutamente ridículo... nem há que dizer...
joaninhadepapel.blog.com
O que falta nos ambientes hospitalares é preocupação com os sentimentos humanos. Apenas se trata a parte física, sem a consciência que a pessoa é um todo.
Enquanto não se mudar a maneira de funcionamento, a tendência é para continuar a existir este tipo de erros e outros bem piores! (Experiência de quem por lá passou, na condição de observador!)
é muito mas mesmo muito mau.
Estamos em Portugal e basta.
completamente!
é cada uma que eu fico chocada mesmo...
Quantos mais mortos-vivos, andarão por ai?
Estranho a mulher não estar acompanhar mais de perto o estado de saude do marido, mas não deixa de ser um folclore que já estamos habituados.
cara marta r, o Hospital de Leiria....aii o que eu já passei no Hospital de Leiria.
Já estive com uma luxação num ombro 1 hora na sala de espera das Urgências (agora com a triagem está melhor), depois mais meia hora para tirar uma radiografia(ainda com o braço fora do sítio claro) e depois mais uma horita a ganir de dores á porta da ortopedia até os doutores me porem o osso no lugar.
Sendo que quanto mais tempo mais doloroso se torna...
A história repetiu-se uma 2ª vez, mas desta feita um médico conhecido meteu a cunha e para além de passar á fente a parte da radiografia ainda me deu uma injeção relaxante.
E há mais Histórias...óh lá se há!
Mas o homem morreu ou não?!
Pior, pior, são aqueles que são enterrados vivos...
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