06/01/11

Este despertar

tardio para a ligação ambígua do presidente da república ao BPN, ao contrário do que se possa pensar, não constribui nada para elevar o interesse dos portugueses por uma campanha - que qual nado-morto - mal começou já tinha acabado. É esperar pelo dia 23, desligar a TV à noite para não levar com o discurso de vitória do homem que só precisou de nascer uma vez para ser honesto e pronto, 'tá feito. Desaparece o caso BPN, fica o presidente e regressam os "mercados financeiros".