08/10/14

"A ministra das finanças

(...) defendeu que viver com esses "ses" é melhor do que outra solução que, à partida, "imediatamente poria os custos sobre os contribuintes". Pois com certeza: vamos lá continuar a fingir que isso não vai acontecer, chutar a bola para a frente, ganhar tempo, ir preparando o terreno para a coisa acabar num condoído 'fizemos tudo o que estava ao nosso alcance'. Com ou sem "ses", o final da história é sempre o mesmo.