16/12/14

Eu, que sou um bocado resistente

às mudanças, vou começar a utilizar esta coisa só para mostrar aos espertalhões dos taxistas do aeroporto que mereço ser tratada com a mesma educação e gentileza que os turistas com reservas em hotéis na Linha de Cascais ou Sintra. Se conseguirem assimilar isto, e já agora, perderem o hábito de colar o banco do lugar do morto ao tablier do carro para esconder o taxímetro, posso dar uma nova oportunidade à  relação.