18/10/10

É estranho

e incongruente que o anúncio da recandidatura do rei dos tabus, do último reduto da moral e dos bons costumes da nossa política, do sempre correcto, rigoroso, diligente e íntegro vigilante da nossa República, tenha sido feito por um mediático comentador televisivo na mais sensacionalista das nossas estações, ao arrepio das mais elementares regras de educação e formalidade que caracterizam estes actos.