com todas as forças, dou liberdade total ao pensamento, deixo-o correr ao sabor dos mais improváveis cenários, das imagens mais bizarras que os meus olhos possam imaginar visualizar. Mas é inútil. Não dá. Não consigo imaginá-lo em Boliqueime, sentado à beira da piscina com o portátil no colo, a escrever insípidas prosas no Facebook enquanto beberica o seu cocktail sem álcool.