31/01/12

Alguém devia

ter percebido, algures em 2006, que 16 mil  camas eram um sonho megalómano que não iria servir ninguém. Desconfio que em 2012 ainda deve haver muitos que acreditam na ilusão de um novo destino turístico da Europa, capaz de atrair magotes de veraneantes obesos e endinheirados em busca de novas "experiências sensoriais" e de campos de golfe. A diferença é que a crise pode decidir por nós, o que em certas circunstâncias como esta é manifestamente bom.