03/02/12

«É preciso

fazer um corte com uma ideia demasiado artística que perpassa alguma arquitectura. Esta disciplina tem uma série de motivações (o sítio onde actua, o que daí se vê, os materiais que se podem ter, o dinheiro existente para se gastar, o programa a que tem de se responder) e é com isto que inventamos os objectos (...) As tensões estéticas e artísticas têm de existir no interior da arquitectura, mas não podem existir separadamente, ou ser procuradas à partida. A arquitectura não procurar efeitos desses à partida: isso é kitsch».  
Manuel Graça Dias, hoje no  ípsilon