10/05/12

No limite,

para  isto  tudo ter alguma graça, e já nem estou a pensar em variantes lusas do George Smiley, mas que os nossos espiões podiam ser um bocadinho mais sofisticados, mais inteligentes e não uns palermas que mandam relatórios por email e trocam SMS como adolescentes a combinar saídas à noite, isso podiam.