27/12/13

«Uma prova

como aquela a que o seu ministério submeteu os seus professores só confirma que a avaliação, tal como ela é praticada, é um dispositivo de exterioridade, completamente estranho à substância, ao saber a  transmitir e aos problemas do ensino. Mas escusava de mostrar tão claramente como tem mostrado, que pretende instaurar um regime de subordinação injusta, onde a brutalidade das relações se tornou a regra: entre alunos, entre alunos e professores, entre professores e pais. Todos são apanhados numa mecânica da subordinação recíproca. Ou, mais nitidamente, de domesticação». (António Guerreiro, ipsilon de hoje)