Ignacio Ramonet, director do insuspeito jornal francês Le Monde Diplomatique, disse ontem num debate em Lisboa que a publicação dos cartoons de Maomé "resultou de um acto irresponsável, levado a cabo em nome da liberdade de expressão. Mas este é um direito que não autoriza tudo".
Luis Fernando Verissimo, jornalista e escritor brasileiro, diz hoje numa entrevista à revista Sábado que "o humor é a arte do exagero. O humorista tem a licença tácita para tomar liberdades, como se diz, que outros não têm."
É por estas e por outras que prefiro as caipirinhas ao champanhe.
3 comentários:
Marta, concordo inteiramente contigo.
Por falar em Luis Fernando Verissimo...leiam o humor deste senhor! eu já li e gostei.
sugestão: "As mentiras que os homens contam" - publicações DOM QUIXOTE.
Uma verdadeira caricatura escrita do comportamento Masculino.
Mais uma vez se prova que não podemos estar de bem com Deus (seja Ele qual for), nem com o Diabo (também seja Ele qual for), ao mesmo tempo! Já todos sabemos que o politicamente correcto, não se aplica na maior parte dos casos!E se queremos ser honestos, temos mesmo que tomar partido. No dia em que a liberdade de expressão, deixar de ter significado, estamos lixados!!! Estou solidária com a publicação dos cartoons!
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