
31/03/06
É verídico, eu estava lá
Cena: Um café, algures por aí.
Personagens: Três mulheres.
Tema da conversa: Homens, claro.
Tópico lançado para a mesa: “Porque é que estamos casadas com eles?”
Uma das conclusões: “O meu é bom para ter em casa”.
Não tarda nada, a Lei da Paridade terá de ser revista.
Personagens: Três mulheres.
Tema da conversa: Homens, claro.
Tópico lançado para a mesa: “Porque é que estamos casadas com eles?”
Uma das conclusões: “O meu é bom para ter em casa”.
Não tarda nada, a Lei da Paridade terá de ser revista.
30/03/06
Autobiografias
Maria Filomena Mónica, autora de "Bilhete de Identidade", não se cansa de dizer em tudo o que é entrevista que lamenta a (quase) inexistência de autobiografias de personalidades portuguesas. Pois aqui vai uma boa notícia para ela: o mítico árbitro de futebol Jorge Coroado lança hoje um livro de memórias recheadinho de histórias do mais fino bom gosto.
Dois exemplos: durante uma estada em Paris para apitar um jogo, o ex-profissional de arbitragem conta que "apareceram" umas jovens no hotel onde ele estava instalado e "calhou-lhe" uma gaiata que lhe disse logo para o que ía. Ele não se desfez e acabou a noite a conversar "sobre tudo menos futebol". Noutra ocasião, em Bucareste, a coisa correu pior. Saiu-lhe na rifa uma bela romena com mais pedalada mas com um ar contrariado. O bom do Jorge Coroado teve atitude de homem: percebeu que ela era casada e convidou-a a sair do quarto.
A Maria Filomena Mónica que se ponha a pau. Com concorrência deste gabarito em matéria de autobiografias, o livrito dela bem pode ficar a ganhar pó nas prateleiras das livrarias. E é bem feito. Quem é que a mandou dizer que os portugueses não se pelam por contar as suas proezas pessoais?
Dois exemplos: durante uma estada em Paris para apitar um jogo, o ex-profissional de arbitragem conta que "apareceram" umas jovens no hotel onde ele estava instalado e "calhou-lhe" uma gaiata que lhe disse logo para o que ía. Ele não se desfez e acabou a noite a conversar "sobre tudo menos futebol". Noutra ocasião, em Bucareste, a coisa correu pior. Saiu-lhe na rifa uma bela romena com mais pedalada mas com um ar contrariado. O bom do Jorge Coroado teve atitude de homem: percebeu que ela era casada e convidou-a a sair do quarto.
A Maria Filomena Mónica que se ponha a pau. Com concorrência deste gabarito em matéria de autobiografias, o livrito dela bem pode ficar a ganhar pó nas prateleiras das livrarias. E é bem feito. Quem é que a mandou dizer que os portugueses não se pelam por contar as suas proezas pessoais?
29/03/06
Queijo

28/03/06
27/03/06
Está muito mal
Quando comecei a ouvir falar na hipótese do GNT deixar de pertencer ao pacote de canais da TV Cabo, não acreditei. Para já, porque o canal é visto todos os dias por cerca de 750 mil almas e está sempre no top ten do ranking, o que não admira nada porque temos imensos brasileiros a viver cá e outros tantos portugueses que partilham dos mesmos gostos televisivos. Depois, porque só o GNT é que tem profissionais como o Jô Soares e a Marília Gabriela, sitcoms como "Os Normais", programas como "Altas Horas", "Videoshow" e "Saia Justa".
Pois fiz mal em não acreditar. O GNT vai mesmo à vida e vem aí a TV Record. Estou para ver o que vamos ver mas há um pormenorzinho que, à cabeça, não me deixa nada confiante: a TV Record construíu um império na comunicação social às custas do povo que enquanto bebe os ensinamentos ditados pelo Reino de Deus vai despejando o dízimo nos cofres desta Igreja Universal. Só por isso, já estou céptica. E não sou de ir à missa aos Domingos.
Pois fiz mal em não acreditar. O GNT vai mesmo à vida e vem aí a TV Record. Estou para ver o que vamos ver mas há um pormenorzinho que, à cabeça, não me deixa nada confiante: a TV Record construíu um império na comunicação social às custas do povo que enquanto bebe os ensinamentos ditados pelo Reino de Deus vai despejando o dízimo nos cofres desta Igreja Universal. Só por isso, já estou céptica. E não sou de ir à missa aos Domingos.
26/03/06
Gostar

Gosto, por exemplo, de "Liberdade de Imprensa", que é como se chama a exposição que está na Galeria do DN.
Achei logo que ia Gostar de lá ir.
E fui e Gostei de Gostar de tudo mas, principalmente, das peças de Andy Warhol (em cima) e Roy Lichtenstein (à direita). Dá Gosto visitar obras da colecção de arte moderna de Joe Berardo.
24/03/06
O mais deprimente

23/03/06
Quem anda à chuva

Nada como uma boa bátega para deixar as nossas fragilidades todas a nú.
O Amor

- Que te disse ela, Clarimundo?
- Tudo.
- O que é tudo?
- É o que se não diz por palavras.
- Como o disse?
- Com um olhar infinito, extenso, pousado do outro lado do que somos.
Pedro refugiou-se em Atouguia.»
(in O Amor Infinito de Pedro e Inês, de Luís Rosa, Editorial Presença, 3º edição)
O que hei-de fazer? Acho sublime esta história de amor. Tão única, tão irrepetível, tão incondicional, tão intemporal e tão trágica que pode bem nunca ter existido. Mas que deviam ser todas assim, deviam.
21/03/06
Victoria

Esta é só uma das milhares de declarações bombásticas que ela gosta de fazer um pouco por todo o lado porque, além de ter sentido de humor, não é nada egoísta. Está sempre a partilhar os seus pensamentos com toda a gente. Isto tudo vem a propósito de uma notícia que li hoje no Jornal de Notícias. Parece que Victoria está decidida a investir 15 mil libras em maquilhagem para os dentes porque acha que eles estão muito amarelados. A pobre ainda tenta disfarçá-los com o uso de óculos escuros (?) mas é inútil. Segundo uma amiga, “Victoria tem medo de se tornar rídicula para as pessoas”. Estou assustada: se ela começa a tomar consciência de si mesma, acabam-se as tiradas brilhantes. Assim não tem graça.
Dia Mundial da Poesia
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
É ter de mil desejos o esplendor
E é amar-te, assim perdidamente...
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
(Florbela Espanca)
20/03/06
A Hora de Verão

19/03/06
Zzzzzzz...

O PSD, reunido em Congresso, ficou de marcar um Conselho Nacional para eleger um líder.
O CDS/PP, reunido em Conselho Nacional, ficou de marcar um Congresso para eleger um líder.
Já o líder do nosso Governo pode dormir descansado. Parece que, nos próximos tempos, não há oposição à vista.
17/03/06
Chá em Belém
Ontem houve feira em Carcavelos, tal como em todas as quintas-feiras. Curiosamente, este também foi o dia instituído (por não se sabe muito bem quem) para a reuniãozinha do presidente da nossa república com o primeiro-ministro do nosso governo. É uma pena porque os dois ficam assim impossibilitados de ir espreitar as últimas novidades em camisas Lacoste com o crocodilo invertido ou DVDs de filmes em cartaz que trazem extras como cabeças de espectadores que se aninham nas suas cadeiras na sala de cinema.
Adiante...
Ontem, este acto social aconteceu pela primeira vez entre Cavaco Silva e José Socrates. Parece que correu tudo bem. Habitualmente, este encontro é coisa para demorar uma hora e picos mas o primeiro-ministro ficou em amena cavaqueira (literalmente) durante cerca de duas horas e meia. Até mandou desmarcar um compromisso para estar mais à vontade! Por seu turno, o presidente preparou-se com entusiasmo para o acontecimento e procedeu a alterações na decoração da sala de reunião. Mandou retirar o sofá que lá estava, substituíndo o dito por uma mesa e duas cadeiras iguazinhas. Até podia reservar uma melhor para si que é presidente mas não: justo e generoso como só ele sabe ser, fez questão que as duas fossem gémeas. E a mesa dá imenso jeito aos dois para colocarem os seus utensílios de trabalho (fica muito melhor nas fotografias e tudo). Nos jornais de hoje, era vê-los, sorridentes e cúmplices a olharem um para o outro. Um miminho. Só houve uma coisa que eu não percebi. Antes, durante e depois da campanha presidencial, Cavaco Silva fartou-se de dizer que o que mais queria era "cooperação estratégica" com o Governo. Se assim é porque é que houve um reforço significativo em termos de segurança logo na primeira reunião dos dois? Porquê tantos agentes à paisana espalhados pelo local? Medo não podia ser. Toda a gente sabe que o que não falta em Belém são amigos do presidente. Só o Conselho de Estado está apinhado deles.
Adiante...
Ontem, este acto social aconteceu pela primeira vez entre Cavaco Silva e José Socrates. Parece que correu tudo bem. Habitualmente, este encontro é coisa para demorar uma hora e picos mas o primeiro-ministro ficou em amena cavaqueira (literalmente) durante cerca de duas horas e meia. Até mandou desmarcar um compromisso para estar mais à vontade! Por seu turno, o presidente preparou-se com entusiasmo para o acontecimento e procedeu a alterações na decoração da sala de reunião. Mandou retirar o sofá que lá estava, substituíndo o dito por uma mesa e duas cadeiras iguazinhas. Até podia reservar uma melhor para si que é presidente mas não: justo e generoso como só ele sabe ser, fez questão que as duas fossem gémeas. E a mesa dá imenso jeito aos dois para colocarem os seus utensílios de trabalho (fica muito melhor nas fotografias e tudo). Nos jornais de hoje, era vê-los, sorridentes e cúmplices a olharem um para o outro. Um miminho. Só houve uma coisa que eu não percebi. Antes, durante e depois da campanha presidencial, Cavaco Silva fartou-se de dizer que o que mais queria era "cooperação estratégica" com o Governo. Se assim é porque é que houve um reforço significativo em termos de segurança logo na primeira reunião dos dois? Porquê tantos agentes à paisana espalhados pelo local? Medo não podia ser. Toda a gente sabe que o que não falta em Belém são amigos do presidente. Só o Conselho de Estado está apinhado deles.
16/03/06
É só hoje
Dói-me a cabeça.
Será chuva? Será vento?
Vento não é certamente e
a chuva não bate assim.
Pronto, já escrevi.
Também tenho direito aos meus delírios ocasionais.
França 0 - Brasil 1
Ignacio Ramonet, director do insuspeito jornal francês Le Monde Diplomatique, disse ontem num debate em Lisboa que a publicação dos cartoons de Maomé "resultou de um acto irresponsável, levado a cabo em nome da liberdade de expressão. Mas este é um direito que não autoriza tudo".
Luis Fernando Verissimo, jornalista e escritor brasileiro, diz hoje numa entrevista à revista Sábado que "o humor é a arte do exagero. O humorista tem a licença tácita para tomar liberdades, como se diz, que outros não têm."
É por estas e por outras que prefiro as caipirinhas ao champanhe.
Luis Fernando Verissimo, jornalista e escritor brasileiro, diz hoje numa entrevista à revista Sábado que "o humor é a arte do exagero. O humorista tem a licença tácita para tomar liberdades, como se diz, que outros não têm."
É por estas e por outras que prefiro as caipirinhas ao champanhe.
15/03/06
Ao volante
"Um estudo realizado para o Royal Automobile Club (RAC), que presta um serviço de seguros e assistência automóvel na Grã-Bretanha, revelou ontem que os condutores britânicos do sexo masculino sempre tiveram problemas em admitir que estão perdidos e, normalmente, demoram duas vezes mais que as mulheres a perguntar o caminho. Os homens esperam até 20 minutos antes de se decidirem a perguntar o caminho, enquanto que as mulheres não esperam, em média, mais que 10 minutos. Os 10 minutos de diferença, segundo a sondagem, causam um aumento de tensão entre os casais, como revela a maioria dos inquiridos, cerca de 64%, que admitiram já ter discutido no carro por essa razão". (in Jornal de Notícias).
As conclusões que eu tirei acerca dos ingleses:
1. Os homens não gostam de admitir as suas limitações e demoram 20 minutos a encher-se de coragem para reconhecer que têm uma dúvida.
2. As mulheres são impacientes e, em 10 minutos, resolvem os seus problemas.
3. Todos parecem ter dificuldade em interpretar placas de trânsito.
4. Muitos divórcios poderiam ser evitados se os casais optassem pelos transportes públicos.
As conclusões que eu tirei acerca dos ingleses:
1. Os homens não gostam de admitir as suas limitações e demoram 20 minutos a encher-se de coragem para reconhecer que têm uma dúvida.
2. As mulheres são impacientes e, em 10 minutos, resolvem os seus problemas.
3. Todos parecem ter dificuldade em interpretar placas de trânsito.
4. Muitos divórcios poderiam ser evitados se os casais optassem pelos transportes públicos.
14/03/06
Lista de despesas
"Fátima Felgueiras suporta as despesas com o filho João que está a estudar no Brasil, e paga-lhe a renda e os estudos; tem a seu cargo as despesas de uma tia idosa que está na Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras; dá algum apoio à filha Sandra que está em Lisboa a trabalhar; e tem ainda as despesas com a Justiça devido aos processos onde tem sido interveniente nos últimos tempos". Foi deste modo até bastante descritivo que Sousa Oliveira, ex-marido da autarca de Felgueiras, justificou, ontem no Tribunal de Fafe, a indisponibilidade da ex-mulher para pagar a multa de 12.500 euros a que foi condenada por difamação" (in Jornal de Notícias).
Quem é que a mandou desatar aos impropérios ao seu ex-vereador na Câmara de Felgueiras, Horácio Costa? Não é por nada mas quem vive com orçamentos apertados não se pode dar ao luxo de mandar bocas incómodas. A vida não está para estas coisas. No meio disto tudo, quem se lixa é a tia idosa que não tem culpa nenhuma de ter uma sobrinha com queda para a confusão.
Quem é que a mandou desatar aos impropérios ao seu ex-vereador na Câmara de Felgueiras, Horácio Costa? Não é por nada mas quem vive com orçamentos apertados não se pode dar ao luxo de mandar bocas incómodas. A vida não está para estas coisas. No meio disto tudo, quem se lixa é a tia idosa que não tem culpa nenhuma de ter uma sobrinha com queda para a confusão.
13/03/06
Rogamar
12/03/06
Amuo


O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, abandonou hoje os estúdios da RAI a meio de uma entrevista porque a jornalista não o deixava falar do que queria.
Perfeitamente compreensível. Onde é que já se viu? Então, uma pessoa disponibiliza-se para ser entrevistada e depois leva com questões incómodas? Não se admite. O homem queria falar do programa eleitoral dele e a jornalista a insistir ora na acusação de espionagem política que paira sobre o ministro da saúde italiana, ora na ideia do conflito de interesses de um primeiro-ministro que é também empresário na área dos media. Tudo coisas que não interessam nada. Políticos em Portugal, sigam o exemplo do amigo Berlusconi: nada de falar do que não querem. Façam birra, se for caso disso mas ponham os insolentes jornalistas na ordem.
Não Dá
11/03/06
Abaixo o Kapa
Não gosto da utilização abusiva da letra "k".
Não sei se é defeito de fabrico ou excesso de pudor linguístico, ainda não descobri. Sei que até consigo perdoar isso na miudagem em idade de rebeldias e códigos muito próprios, desde que me mentalize que é apenas fase passageira. Para os outros, a minha tolerância é zero. Não gosto, pronto. Porque carga de água, toda a gente tem que substituir "qualquer" por "klk", "querida" por "kida" ou "o que é que se passa" por "k é k se passa"? Que mal têm as palavras na sua forma original? Ocupam mais espaço, dirão alguns. E daí? Quando temos o frigorífico a abarrotar de comida, começamos a mandá-la fora e a substituí-la por caixas de comprimidos?
Usar o "k" em todo o lado é inestético, incorrecto e, nos adultos, cheira-me a coisa pior: tenho para mim que se trata de um sintoma de adolescência retardada, uma espécie de vontade contra-natura de evidenciar uma modernidade juvenil fora de tempo. É o efeito Lili Caneças na língua portuguesa. Ou um síndroma de Peter Pan muito mal resolvido. Venha o diabo e escolha, que eu já dei para este peditório.
Não sei se é defeito de fabrico ou excesso de pudor linguístico, ainda não descobri. Sei que até consigo perdoar isso na miudagem em idade de rebeldias e códigos muito próprios, desde que me mentalize que é apenas fase passageira. Para os outros, a minha tolerância é zero. Não gosto, pronto. Porque carga de água, toda a gente tem que substituir "qualquer" por "klk", "querida" por "kida" ou "o que é que se passa" por "k é k se passa"? Que mal têm as palavras na sua forma original? Ocupam mais espaço, dirão alguns. E daí? Quando temos o frigorífico a abarrotar de comida, começamos a mandá-la fora e a substituí-la por caixas de comprimidos?
Usar o "k" em todo o lado é inestético, incorrecto e, nos adultos, cheira-me a coisa pior: tenho para mim que se trata de um sintoma de adolescência retardada, uma espécie de vontade contra-natura de evidenciar uma modernidade juvenil fora de tempo. É o efeito Lili Caneças na língua portuguesa. Ou um síndroma de Peter Pan muito mal resolvido. Venha o diabo e escolha, que eu já dei para este peditório.
10/03/06
Indispensáveis
"Cem mil portugueses estão classificados como «fundamentais para o país», dado os cargos que ocupam, e por isso irão receber anti-virais em caso de pandemia provocada pelo vírus da gripe das aves, anunciou a sub-directora geral da Saúde. Trata-se de profissionais de saúde, responsáveis que trabalham em sectores como o fornecimento de electricidade, água, gás ou alimentos e ainda outros como as forças de segurança, especificou Graça Freitas".
(in site Portugal Diário).
Conclusão: tendo em conta que nós somos mais ou menos 10 milhões, há 9 milhões e 900 mil portugueses que não andam cá a fazer nada.
(in site Portugal Diário).
Conclusão: tendo em conta que nós somos mais ou menos 10 milhões, há 9 milhões e 900 mil portugueses que não andam cá a fazer nada.
Moda Lisboa 2006
09/03/06
http://www.andrecarrilho.com
Beija-Mão
São esperadas cerca de 4000 pessoas no Palácio da Ajuda entre as 18:30 e as 20:30. O objectivo é apresentar os cumprimentos a Cavaco Silva que é como quem diz fazer parte de um enorme beija-mão. Há gostos para tudo mas atenção ao dress code: homens só de fato escuro, senhoras de vestido curto. Fica melhor na fotografia.
08/03/06
Antes de Mais, a Minha Máxima
Para ser grande, sê inteiro: nada
teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
(Fernando Pessoa)
teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
(Fernando Pessoa)
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