“Cerca das 9.30 horas, a mulher de Albano Pedrosa recebeu um telefonema do Hospital de Leiria, dando-lhe conta de que o marido morrera. Meia hora depois, um novo telefonema do hospital corrigia a informação, dizendo que, afinal, estava vivo e que tinha havido um erro informático. Meia hora depois, um novo telefonema, também do hospital, voltava a insistir na primeira informação” (in Jornal de Notícias)
A história continua com os familiares a abrirem o caixão e a darem de caras com um morto que não era o seu. O ‘erro’ podia até ser muito corrosivo, muito irónico, muito “hitchcockiano”, se não fosse trágico para as famílias envolvidas. Trágico e estúpido e digno de um hospital terceiro-mundista.